Atendimento ao cliente
E-mail: atendimento.cavalcantesadv@gmail.com
TELEFONE: 83 3512-8576 / (83) 9 9117-5611 (Whatsapp)
O juiz de Direito Rubens Hideo Arai, da 1ª vara do JEC de São Paulo, condenou a Claro a suspender cobranças indevidas por ponto adicional de televisão que havia sido desativado a um consumidor. Na decisão, o magistrado lembrou de propaganda de shampoo para demonstrar que a ré não apresentou contestação referente ao caso.
O consumidor passou a receber cobranças indevidas relativas a um ponto adicional de TV a cabo que havia sido desativado. Com isso, ele ingressou na Justiça contra a Claro requerendo a suspensão das cobranças referente ao ponto adicional.
Ao analisar o caso, o juiz de Direito Rubens Hideo Arai deferiu tutela antecipada para determinar que a operadora providenciasse a regularização da conta do consumidor e cobranças futuras dos serviços da operadora, sob pena de multa em caso de descumprimento.
Ao proferir sentença, o magistrado fez observações em relação à constatação apresentada pela Claro.
"Com efeito, a contestação até parece ser referente ao assunto, ou seja, cobrança do ponto adicional. Mas não é. A inicial não discute a possibilidade, ou não, de se poder cobrar pelo ponto adicional. A controvérsia é sobre continuar cobrando pelo ponto adicional desativado com a retirada do equipamento pela ré."
Para o magistrado, a operadora apenas aparentou ter contestado as alegações feitas pelo consumidor, mas não explicou porque continuou realizando as cobranças. Em virtude disso, o juiz lembrou até de uma propaganda para demonstrar a atitude da ré.
"Lembrei de uma propaganda antiga de um shampoo anticaspa que a moça falava "parece remédio" e o rapaz respondia: "mas não é". Então, parece que contestou ...., mas não explicou por que continuou cobrando pelo ponto que retirou."
Ao entender que a cobrança foi indevida, o juiz julgou procedente o pedido feito pelo autor e tornou definitiva a antecipação de tutela, condenando a operadora a suspender as cobranças indevidas.
Confira a íntegra da sentença.
João Pessoa/PB - Rua Otacílio de Albuquerque, 22 - Torre - CEP: 58040.720
(83) 3512.8576 / 3045.5158 / 8801.7240 - atendimento.pb@cavalcantes.adv.br
Parnamirim/RN - Av. Prof°. Clementino Câmara, 164, 1° andar - Centro - CEP: 59140.310
(84) 3081.6462 / 8753.2255 - atendimento.rn@cavalcantes.adv.br
Goiana/PE - Travessa da Rua Nova, 09, Sala 07 - Centro - CEP: 55000.000
(81) 9439.5110 / 9560.6027 - atendimento.pe@cavalcantes.adv.br